Dalila
O nome Dalila tem origem hebraica e significa "aquela que enfraquece" ou "delicada". Ele se popularizou a partir da figura bíblica de Dalila, conhecida por sua beleza e por trair Sansão.
O nome Dalila tem suas raízes na história bíblica, originado do hebraico "Delilah", que significa "aquela que enfraquece ou esgota". A figura mais conhecida com este nome aparece no Livro de Juízes, na Bíblia, sendo Dalila a mulher que traiu Sansão, um dos juízes de Israel. Conhecida por sua beleza e astúcia, foi ela quem descobriu o segredo da força de Sansão — seus cabelos nunca cortados — e o entregou aos filisteus, seus inimigos, após seduzi-lo. O nome, assim, carrega consigo essa história de forte atração e traição, além de simbolizar a força que reside muitas vezes na sutileza e na inteligência emocional, apesar de sua conotação negativa na tradição bíblica. Ao longo dos séculos, o nome Dalila tem sido usado em várias culturas, mantendo-se como um lembrete do poder intrinsecamente delicado e sedutor atribuído à sua portadora original na narrativa bíblica.
Significado do nome:
O nome Dalila tem origem hebraica e significa "aquela que enfraquece" ou "delicada". Ele se popularizou a partir da figura bíblica de Dalila, conhecida por sua beleza e por trair Sansão.
Origem do nome:
O nome Dalila tem suas raízes na história bíblica, originado do hebraico "Delilah", que significa "aquela que enfraquece ou esgota". A figura mais conhecida com este nome aparece no Livro de Juízes, na Bíblia, sendo Dalila a mulher que traiu Sansão, um dos juízes de Israel. Conhecida por sua beleza e astúcia, foi ela quem descobriu o segredo da força de Sansão — seus cabelos nunca cortados — e o entregou aos filisteus, seus inimigos, após seduzi-lo. O nome, assim, carrega consigo essa história de forte atração e traição, além de simbolizar a força que reside muitas vezes na sutileza e na inteligência emocional, apesar de sua conotação negativa na tradição bíblica. Ao longo dos séculos, o nome Dalila tem sido usado em várias culturas, mantendo-se como um lembrete do poder intrinsecamente delicado e sedutor atribuído à sua portadora original na narrativa bíblica.